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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

É praticamente isso...


A diferença é que não peço pizza, faço um sanduíche.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Muitos mais anos de vida!

Há 35 anos atrás, nascia o canadense James Howlett. Quem é esse? Ele é o Wolverine!!! O mutante mais amado do mundo!

O personagem foi desenhado na Marvel pela primeira por Herb Trimbe no último quadro da revista Incredible Hulk #180 (que foi desenvolvida no mês seguinte - capa ao lado) em uma história onde ele era enviado para as florestas canadenses em busca do Wendigo e acabava se deparando com o gigante esmeralda. Ele foi criado por Len Wein e John Romita Sr. Mas somente em maio de 1975, na revista Giant Size X-Men #1 (capa ao lado), quando Wolverine é chamado por Xavier para entrar nos Novos X-Men, que o personagem começou a ser desenvolvido e ganhou destaque. Até que, na década de 80, Chris Claremont alçou os X-Men ao estrelato e Wolverine ganhou revista própria:
I'm the best there is at what I do, but what I do isn't very nice. (Sou o melhor naquilo que faço, mas o que faço não é bom – Wolverine, por Frank Miller)
O personagem sempre foi envolvido em muito mistério. Suas memórias haviam sido alteradas e seu poder de cura retardava seu envelhecimento. Nunca se soube a real idade do herói (acredita-se que já tenha mais de 100 anos!) e seu nome verdadeiro só foi descoberto recentemente após um acontecimento em todo Universo Marvel (Dinastia M) que trouxe seu passado de volta. Ainda existem muitas histórias a serem contadas e costuradas para sabermos quem ele realmente é, mas seu carisma e importância já estão enraizadas na cultura contemporânea, colocando-o ao lado dos medalhões Super-Homem, Batman e Homem-Aranha.

E preparem-se: tem Wolverine 2 chegando aos cinemas nos próximos anos!

ps.: Hoje eu também completo 6 meses morando sozinho! UHU!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Independência ou...?

Independência ou Morte! (Pedro Américo, óleo sobre tela, 1888), quadro sobre o famoso mas duvidoso Grito do Ipiranga.

Em sete de setembro de 1822, o Brasil iniciava sua autonomia política mundial: era o Dia da Independência do Brasil.

Acho que a independência completa é virtualmente inexistente. Seremos sempre dependentes de algo para sobreviver em sociedade, e não estou falando das necessidades básicas do ser humano como comer, respirar etc. Falo dos contatos humanos, das emoções, do maldito dinheiro, das telecomunicações (TV, rádio, internet etc.). A figura do eremita não possui mais base... ser um indivíduo que vive isolado é (hoje) fatal e quase impossível. Até mesmo os lugares mais distantes do planeta já possuem a ciência do homem. Por essa razão que questiono a independência do nosso país, principalmente naquela época.

Mas resolvi virar essa pergunta pra mim mesmo. Desde que me entendo por gente (adoro essa frase, mas não faço idéia do momento exato), busco minha independência. Mas independência de quê, afinal? Na adolescência, é óbvio que é independência dos pais e da escola... fazer o que der na telha, sem controle, sem responsabilidade. Mas é bom não adquirir a independência nessa época ou muitas besteiras virão pela frente. Até podem ser besteiras que levam a acertos, mas o caminho fica muito mais duro.

O ideal não é ficar sem controle e sem responsabilidades, mas TER o controle e DOMINAR suas responsabilidades. É escolher por conta própria quais serão as suas dependências. Se você já tem isso, sua independência está logo ali na esquina. Talvez você até já a tenha.

Porém, tem dois elementos fundamentais e contraditórios – pois também são responsáveis por criar novas dependências: o DINHEIRO e as EMOÇÕES. Ambos potencializam tudo, podemos dar asas aos mais profundos desejos (e aos mais sombrios também). São difíceis de controlar, de dosar... mas são a chave para o que considero uma verdadeira independência hoje. Pra finalizar essa conquista, só faltaria se libertar de antigos e ultrapassados conceitos, verdades que aplicamos a nós mesmos e que já perderam o significado, mas continuam como tradição e se tornam preconceitos. Abrir a cabeça para novas opiniões e enxergar por novos olhos é encontrar a independência (e por que não, a felicidade?) a cada momento.

Dessa forma, vejo que a vida tem vários momentos de independência. Mesmo tendo que fazer concessões e criar algumas novas dependências, estou vivendo um momento importante. Agora são as dependências que EU escolhi. Por exemplo, na escola nós TEMOS que estudar, agora eu QUERO estudar. Diferença total. Acho que estou dando passos largos para tentar encontrar minha felicidade.

Então, fica a pergunta: quando você se viu independente?

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Comemorado!

Hoje completei um mês morando sozinho! IHAAAA! É festa! É nada... é a maior trabalheira.. mas é bom pacas! E nem preciso dizer o que fiz pra comemorar, né...
Então... expectativas costumam estragar as coisas, então fui com muita sede ao pote. Cheguei até a ter frio na barriga na hora em que apagaram as luzes!

Pra quem espera ver um filme de super-herói... esqueça. O filme é bem violento e mostra a construção do personagem desde seu início. É claro que tem alguns superpoderes e manobras incríveis com as garras de adamantium. Wolverine continua com suas tiradas e mostrando que é o melhor no que faz. Hugh Jackman É o próprio. E Liev Schreiber como Dentes-de-Sabre / Victor Creed está excelente também. No filme, eles são irmãos. Nas HQs, não. A história que contava a origem da mutação de Logan / James deixava uma ambiguidade o ar sobre esse parentesco (que já havia sido explorado anteriormente por outros roteiristas ao ponto de quase serem pai e filho!). Mas isso foi desmentido. Eles não são parentes. Mas no filme encaixou bem.

Como o filme se propõe a ser cronologicamente anterior ao primeiro filme dos X-Men, não consegui entender como Dentes-de-Sabre ficou acéfalo. Pra quem não se lembra, Tyler Mane interpreta o Dentes-de-Sabre na película... uma idiota que só faz rugir ao comando de Magneto. Até entendo a troca de atores, uma vez que Dentes-de-Sabre tem papel fundamental no filme de Wolverine... mas o que aconteceu com ele?

O resto todo é explicado: porque Ciclope não conhece Wolverine, porque ele não se lembra de nada, o metal em seus ossos, o encontro com Stryker e seu filho (encontro abordado no segundo filme dos X-Men) e por aí vai.

E tem as livres adaptações para o filme funcionar (e funciona sem pontas soltas), assim como a fraternidade entre o Logan e Victor. Querem saber quais? Vão ver e depois me perguntem... não vou ficar contando o filme. Mas é válido um comentário... se o objetivo era dar um pouco mais de densidade ao personagem, faltou abordar um assunto importante: Logan sente dor em TODAS as vezes que apresenta suas garras, sejam elas de osso ou de metal, pois elas rasgam sua carne para sair. Mesmo com fator de cura, elas machucam. Podia ter tido uma ceninha apenas... aquela que ia dar uma valorizada em tudo que o personagem faz, do tipo... "sinto dor para salvar os outros" ou algo assim. Mas eu não sou roteirista e muito menos diretor, né?

AVISO: Existem duas cenas pós-créditos! Uma logo no início e outro no final de tudo. Mas não são nada demais. A última cena é uma tentativa de amarrar um próximo filme, mas só pra quem conhece a história do Wolverine. Só sei que vou ver de novo e vou comprar o DVD.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Viagem insólita

O clássico filme de ficção científica / comédia Viagem Insólita (Innerspace, 1987) me veio à memória junto aos papos de "conheça a ti mesmo" ou "busca interior" que morar sozinho nos proporciona.

No filme, um piloto (Dennis Quaid) participa de um projeto secreto onde ele e sua nave são miniaturizados e inseridos no corpo de um homem hipocondríaco (Martin Shorty). Ainda tinha Meg Ryan no elenco e foi vencedor do Oscar de Efeitos Especiais.

Mas o que quero falar aqui é dessa jornada doida de aprender a viver consigo mesmo. De você entender suas posturas e atitudes. Ver suas manias aumentarem e se fazerem necessárias para o cotidiano funcionar. Conhecer coisas sobre você mesmo que nunca haviam sido colocadas à prova.

Essa sim é A viagem, A busca, A jornada. E vale a pena. Mas tem que ser uma viagem inlita.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Esquizofrenia plena!

Na minha defesa de mestrado, fui chamado de esquizofrênico. E não é a primeira vez. Lembro-me que na minha adoescência eu falava sozinho sem parar... mas não era com vozes na minha cabeça ou com um amigo imaginário. Era comigo mesmo. Eu fazia o processo de verbalizar e ouvir sem precisar da ajuda de ninguém. O problema era andar na rua discutindo comigo mesmo... Era uma prévia do comportamento contemporâneo baseado em iPods e microtelefonia.

Mas o tempo passa e comecei a verbalizar pra todo mundo ouvir. Era preciso me fazer presente e assumir posturas e atitudes frente ao mundo. Mas o mundo reagiu. Me respondeu. E nem sempre gostei da resposta (na verdade... detestei na maioria das vezes).

Aí fui pra terapia... pagar alguém pra ouvir o que eu tenho a dizer. Mas me dei conta que a pessoa que está sendo paga também fala, também responde. Às vezes é bom... às vezes dá vontade de quebrar tudo. E novamente me dei conta que as respostas podem não ser do meu agrado.

O que fazer? No momento, cheguei a conclusão que falar sozinho era bom. Eu dava a resposta que eu queria! Tem coisa melhor? E agora que estou morando sozinho tenho a oportunidade de exercitar toda a minha esquizofrenia! Viva eu!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Quirkyalone e a tribo urbana

Sempre tive vontade de dar mais divulgação a esse texto de Helga D'Ottaviano. Agora é a oportunidade. Mesmo longo, vale a pena ler e entender ainda mais o mundo em que vivemos.

A editora da revista To-Do List Magazine, Sasha Cagen, cunhou o termo quirkyalone (QA = quirky: especial, diferente, único// alone: sozinho, só) para todo um grupo de pessoas, no qual ela também se inclui. Os QA adoram celebrar a condição de solteiros, preferem estar sozinhos do que num mau relacionamento ou numa busca frenética pela tão proclamada alma gêmea. Após constatar que era uma solteira irremediável, e muito feliz com sua vida, independência, trabalho e grupo de amigos, escreveu um artigo sobre o tema. Logo recebeu grande volume de correspondências de pessoas que se identificavam com ela, e assim transformou-o num livro de sucesso, chamado “Quirkyalone: a manifest for uncompromising romantics".

Sasha explica que os QA não são contra relacionamentos, desde que aconteçam de forma natural, sem procura sistematizada ou até desesperada, e são valorizados por terem respeito mútuo, comprometimento e confiança. Ou seja, esse grupo de pessoas, no fundo, é romântico e acredita num amor verdadeiro que os ligue profundamente sem nenhum tipo de anulação de suas personalidades, preservando assim a criatividade de cada individuo. Por isso, não gostam de casos fugazes e "ficadas" de final de semana, preferem a masturbação, chocolate e um bom filme do que uma saída com um pretendente desinteressante. (...) Gay ou hétero, a cobrança pelo par perfeito existe e, num mundo onde a palavra casamento define a ordem social, nós somos todos rebeldes.

A escritora também lembra que ser um QA é um estado de espírito, e mesmo depois de casadas, dificilmente essas pessoas abandonarão seus hábitos e rituais adquiridos ao longo dos anos passados sozinhos. Os amigos funcionam como uma espécie de família, apoiando e dando força uns aos outros. A amizade é o sustentáculo do grupo que luta diariamente contra os estereótipos da nossa sociedade, sempre tão crítica, a respeito dos solteiros. Na TV, apesar dos vários programas para se arranjar namorado, os solteiros se vêem cada dia mais representados por ótimos programas como Will & Grace, Sex and The City, Ally McBeal, Friends e Seinfeld. Nessas séries, os núcleos são compostos por bons amigos que adoram sair juntos e se divertir, mostrando de forma positiva suas vidas.

Outro livro que demonstra as vantagens de se criar uma "tribo" de solteiros é o "Urban Tribes: a generation redefines friendship, family and commitment" de Ethan Watters. Ethan também escreveu baseando-se em suas próprias experiências. Em seu livro é demonstrado que nas grandes cidades, as pessoas com mais de vinte e cinco anos postergam o casamento ao máximo, ou às vezes ele nem acontece. A família tradicional foi trocada por um sólido grupo de bons amigos que podem ou não trabalhar juntos, em que todos tem hábitos em comum como, por exemplo, futebol às quintas ou massagem às terças. Além, de óbvio, viverem plenamente felizes com suas escolhas de vida.

Outra razão para não se casar cedo é a grande taxa de divórcios nas gerações anteriores, ou seja, divórcios entre os pais e avós desses solteiros. Ethan cita que a porcentagem de divórcios entre pessoas que se casam após os vinte cinco anos é menor do que daqueles que se unem muito jovens.

Do tamanho das embalagens individuais de comida aos novos serviços oferecidos na linha personal, passando por cafés e lounges que valorizam o conforto aliado à sofisticação, vemos surgir à força desse novo grupo de consumidores que, pouco a pouco, muda o cenário urbano.

A mensagem que fica é bem simples: Aprecie a vida, os amigos e os bons relacionamentos. Seja feliz!

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Misantropia

Direto do Wikipedia, misantropia é o ódio ao ser humano e à natureza humana em geral. Engloba posição de desconfiança e tendência a antipatizar com outras pessoas. A palavra vem do grego, junção de misos (ódio) e anthropos (homem, ser humano). Mas a misantropia não implica necessariamente uma atitude isolacionista, bizarra ou totalmente anti-social.

Todo mundo sente raiva de certas atitudes tomadas pela humanidade. Ou então considera certas regras sociais tão imbecis que fica com vontade de não fazer parte deste ou daquele grupo. E também tem momentos que queremos ficar sozinhos. Não isolados. Mas sozinhos.

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MISANTHROPY
Direct from Wikipedia, misanthropy is the hate for humans and human nature in general that comes as a position of mistrust and a tendency to unlike others. It's a greek word, junction of misos (hate) and anthropos (man, human being). But misanthropy isn't necessarily isolationist, bizarre or totally anti-social. Everyone feels anger of certain attitudes taken by humanity. Or consider certain social rules so stupid that does not will to be part of this or that group. And still, it has moments that we want to be alone. Not isolated. But alone.