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domingo, 15 de novembro de 2015

#boteumdedo

Pra quem não sabe (1)... Novembro é o Mês Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, representado mundialmente por um bigode (movember = moustache + november) e pela cor azul – por isso que este blog mudou de cor.

Pra quem não sabe (2), eu administro uma página de Facebook que compartilha somente notícias positivas aos domingos: é o Hoje é Domingo pede o Cachimbo da Paz.

E agora resolvi lançar minha primeira campanha de conscientização!

Estou convidando todo mundo (independente do gênero!) a tirar uma foto usando o dedo para simular um bigode e compartilhar nas redes sociais com a hashtag #boteumdedo (é pra ter duplo sentido mesmo!).


Vou fazer o possível para coletar fotos e dados sobre essa campanha para ver se consigo um bom alcance e, assim, uma boa atenção para a realização dos exames preventivos, uma vez que, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a detecção da doença em estágios iniciais aumenta em 90% as chances de cura.

E essa campanha quer ser internacional! Tem hashtag em espanhol e em inglês!


Vamos lá, pessoal! É só um dedo!

sábado, 12 de abril de 2014

Elos humanos

Já está rolando por toda a semana essa informação e, se você não viu, TEM QUE VER. Se você já viu, VEJA DE NOVO E COMPARTILHE porque todo o mundo deveria ver isso!

O Hospital Amaral Carvalho, de Jaú (São Paulo), desenvolveu junto a designers da FOM (fabricante de travesseiros, brinquedos e almofadas com material antialérgico) um ursinho que traz mais felicidade às crianças com câncer, que estão internadas em isolamento total. Unido à tecnologia dos dias de hoje, o brinquedo (chamado perfeitamente de Elo) leva mensagens de áudio de familiares e amigos às crianças do hospital.

Uma iniciativa linda e simples que, certamente, fará você se emocionar e acreditar que nós, seres humanos, temos saída. Assista ao vídeo até o final, pois a última cena é especial.



Pouco a falar e muito para refletir e fazer.

Como funciona a tecnologia: os ursinhos foram adaptados especialmente para comportarem um dispositivo com tecnologia semelhante a um aparelho celular que recebe mensagens. Caixas de som específicas foram desenhadas para funcionarem no interior dos ursinhos. Um mecanismo liga a mão dos “Elos” ao dispositivo, liberando mensagens armazenadas. As mensagens são enviadas para uma central e gerenciadas por um profissional do hospital, que as envia, então, para os ursinhos. As mensagens podem ser atualizadas a todo momento e ficam à disposição da criança para a próxima vez que decidir apertar a mão do seu ursinho para ouvi-las.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Dando uma mãozona

Recentemente, coloquei um post aqui sobre um projeto de design e tecnologia que estava investindo em mudar o visual das próteses para melhorar a auto-estima e embelezar a vida complicada de pessoas que perderam (ou nasceram sem) algum membro do corpo. Hoje trago a vocês uma iniciativa ainda mais interessante.


Após perder quatro dedos de sua mão direita em um acidente de trabalho, o mestre carpinteiro Richard Van As, de Johannesburgo (África do Sul), decidiu que iria construir dedos para ele mesmo. Pesquisou na internet e encontrou pessoas envolvidas em robótica e eletrônica (como Ivan Owen) que já estavam avançando nessa área. Usando toda sua habilidade e as novas ferramentas disponíveis (a ainda muito impressionante Impressora 3D), Richard confessa que começou seu trabalho pensando exclusivamente nele, mas, no processo, entendeu o que poderia fazer pelos outros.

Então, conheçam Richard, Liam, Waldo e Dylan.



Poderia agora começar um grande debate sobre forma e função, discutindo estética e ergonomia. Mas o importante é entendermos as iniciativas de trazer melhorias para a vida das pessoas que precisam, sejam elas da ordem física ou psicológica. Se conseguir juntar as duas, então, é garantia de sucesso.


Outra coisa que preciso dizer: recentemente saíram matérias sobre o uso da impressora 3D na fabricação de armas. Ok... realmente é um problema... assim como a energia nuclear foi usada para a fabricação de bombas. Mas por que a imprensa se concentra na divulgação disso (da informação negativa) ao invés de fazer coro com essa iniciativa humanitária e positiva? Te garanto que nenhum jornal seja impresso ou televisivo vai falar sobre isso. Então cabe a nós fazermos. Precisamos espalhar essa emoção, essa solidariedade, esse verdadeiro amor ao próximo que vai além das dificuldades e das diferenças. Por favor, DIVULGUEM.
(Via O Caminho)

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Um andorinha só não faz verão? Ah... faz sim!

Conheça o indiano Jadav “Molai” Payeng que plantou sozinho uma floresta de tamanho equivalente a 550 campos de futebol!


O processo - que durou cerca de 30 anos e não tem perspectiva de acabar - começou quando Jadav ainda era adolescente e ficou preocupado com o grande número de animais que estavam morrendo por não encontrarem proteção da vegetação desmatada.

Procurou, então, os órgãos locais para tentar saber o que poderia ser feito, e o máximo que disseram foi para que ele plantasse bambu, pois outra coisa não nasceria naquelas terras de Assam, ao norte da Índia. Como ninguém se prontificou a ajudá-lo, ele colocou em prática uma famosa frase de Jean Cocteau: “Não sabendo que era impossível, foi lá e fez.

E agora? Ainda vai ficar aí sentado?

domingo, 30 de dezembro de 2012

Uma jornada de fé


As aventuras de Pi (The life of Pi, 2012) possui questionamentos densos sobre religião, fé, ciência e razão em imagens de rara beleza que só a natureza (e os efeitos especiais 3D) poderiam nos proporcionar. Preferi colocar meus comentários sobre o filme no meu blog de mitologia, o Mito+Graphos, mas sugiro que você veja o filme antes de ler porque revelei algumas pequeninas - porém importantes - partes.

Com certeza, um dos melhores filmes do ano (talvez, O melhor... e olha que foi ano do excelente Intocáveis, do arrasador Vingadores, do fim da trilogia do Batman e do reinício do Homem-Aranha!). Garanto que você vai falar - e refletir - sobre o filme por horas depois de vê-lo.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Só 3 segundos...

Um coral de crianças se apresentou na cidade alemã de Wuppertal, em uma ação da International Children’s Fund pelo Dia Universal da Criança. Enquanto cantavam Mad World, do Tears For Fears, uma a uma as crianças deixavam o palco, até por fim restar uma única responsável por passar o recado final para um público boquiaberto e reflexivo: "A cada 3 segundos o mundo perde uma criança". Vejam a cara do público no fim:



Recado dado.

domingo, 29 de julho de 2012

É nosso!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Por uma sociedade BEM melhor


Alexandre Lopes, um professor de Petrópolis (RJ), está concorrendo ao prêmio de melhor professor dos EUA por seu trabalho com crianças autistas e baixo poder aquisitivo!

(Reprodução/Macy's)
Na última quinta-feira (dia 12), o brasileiro foi eleito o melhor entre os mais de 180 mil professores da rede estadual de ensino da Flórida, levando pra casa prêmios em dinheiro, um carro, uma viagem a Nova York, um anel de ouro e um treinamento espacial na Nasa!

Desde 1995 - quando emigrou para os EUA -, Alexandre vem conquistando prêmios por seu trabalho. No entanto, para ele, o mais importante é o legado que está deixando não só para as famílias, mas também para toda sociedade.
Eu não vou estar mais aqui, meus aluninhos não vão estar mais aqui, mas a sociedade ensinada por eles e pelo meu ensino, sim.
Alexandre também dá forças aos pais que passam por isso:
Essas crianças são filhas desses indivíduos, mas elas também são parte da nossa sociedade, é injusto que deixemos esses pais sozinhos com o grande desafio que enfrentam.
Que bom que existem profissionais assim por aí que trabalham independente da nacionalidade ou dos prêmios. Aliás... que bom que existe GENTE assim. (Matéria completa aqui - que deveria estar em todos os grandes jornais como manchete...)

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O uso da tecnologia para o bem do ser humano

Vi ontem que um pai utilizou todo seu conhecimento em analise de sistemas para criar o Livox, um aplicativo para tablets e celulares que ajuda sua filha com paralisia cerebral a se comunicar!


Mais de 12 mil figuras, um programa de voz e um repertório ilimitado de frases e situações do dia a dia conectaram a menina com as pessoas e com a vida. O programa permite dizer se está com dor, como foi o dia na escola e o que deseja comer.

Os pais Aline e Carlos Pereira e a pequena Clara
E você pensa que a família pernambucana vai vender o aplicativo para ficar rica? NÃO. Eles decidiram compartilhar gratuitamente para ajudar outras família!

Esse é o tipo de notícia que deveria estar em todos os jornais como manchete e não o monte de violência e politicagem fajuta que tem por aí. Matéria completa aqui.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Uma lição a cada minuto

Invictus (2009) não é só um filme. É uma aula de vida. A sinopse diz o seguinte:
Recentemente eleito presidente, Nelson Mandela (Morgan Freeman) tinha consciência que a África do Sul continuava sendo um país racista e economicamente dividido, em decorrência do Apartheid. A proximidade da Copa do Mundo de Rugby, pela primeira vez realizada no país, fez com que Mandela resolvesse usar o esporte para unir a população. Para tanto chama para uma reunião François Pienaar (Matt Damon), capitão da péssima equipe sul-africana, e o incentiva para que a selação nacional seja campeã.

Legenda em português de Portugal

Agora esqueça toda a informação de que é um filme sobre rugby. O jogo é só pano de fundo para mostrar o imperfeito herói de uma nação. Um herói da humanidade. Capaz de perdoar seus agressores após quase três décadas de prisão. Capaz de ver a alma e não a cor. Acho que qualquer outra coisa que eu escreva aqui sobre Nelson Mandela ficaria cliché. Só sei que me sinto um felizardo por viver na mesma época que Madiba.

Sequências de cenas – como da relação entre as equipes de segurança, da empregada na casa de Pienaar, do time fazendo caridade na parte negra da cidade e do garotinho que inicialmente recusa a camisa do time, mas no fim de arrisca a ouvir a final da Copa do Mundo de Rugby com os policiais – são de uma grandeza ímpar. Tiro o chapéu para a direção de Clint Eastwood. De Morgan Freeman, não esperava menos: ele desaparece no personagem.


"Invictus" significa invencível em latim e é também o título de um poema de William Henley que pode ser traduzido da seguinte forma:
Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.

Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.

Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.

Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.

Não sei porque levei três anos para ver esse filme. Mas tenho certeza que verei outras vezes. Recomendo e OBRIGO que seja visto.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Visão além do alcance

A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (ou audiolivros, que são livros para cegos, deficientes visuais - até mesmo os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita sob a forma de fita K7, CD ou MP3.

Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. Para ter acesso, basta se associar na sede situada à Rua Primeiro de Março 125, Centro (Rio de Janeiro), mas não é exclusivo para moradores da cidade. Pode solicitar o livro pelo telefone (21 - 2233-8007), escolhendo o título pelo site, e é enviado gratuitamente pelos Correios.



A maior preocupação da instituição é apresentar bons resultados para que o governo continue ajudando. Eles precisam atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar desse incrível serviço. Portanto, eles não precisam de dinheiro, mas de divulgação.

Sei que este blog não segue as leis internacionais de acessibilidade na web para que pessoas com deficiência visual possam lê-lo. Mesmo assim, espero que este post se espalhe ao máximo.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Procure o visível invisível

Vi esse post do designer João Faraco, no blog Caligraffiti, em 29 de agosto, e achei fundamental colocar aqui:

Estação de metrô de Washington (EUA) em uma manhã fria de janeiro de 2007. Um homem tocou violino por cerca de uma hora. Durante esse tempo, cerca de 2 mil pessoas passaram pela estação, a maioria deles no seu caminho para o trabalho.

Após três minutos, um homem de meia idade percebeu que havia um músico tocando. Ele diminuiu o passo e parou por alguns segundos e, em seguida correu para cumprir sua agenda... Quatro minutos depois, o violinista recebeu seu primeiro dólar: uma mulher jogou o dinheiro no chapéu e continuou caminhando. Pouco depois. um jovem encostou na parede para ouvi-lo, mas logo olhou para o relógio e começou a andar novamente. Dez minutos depois de ter começado a tocar, o violonista foi apreciado por um menino de 3 anos, mas sua mãe puxou-o junto às pressas. O garoto parou para olhar para o violinista novamente, mas a mãe pressionou a criança que continuou a caminhada, virando a cabeça o tempo todo. Essa ação foi repetida por vários outros filhos. Todos os pais, sem exceção, forçaram seus filhos a passar rapidamente.

O músico tocou continuamentem por uma hora. Apenas seis pessoas pararam e escutaram por algum tempo. Cerca de 20 deram dinheiro, mas continuaram andando. O homem reuniu um total de US$32. Ao terminar de tocar, o silêncio tomou conta. Ninguém notou. Ninguém aplaudiu, nem houve qualquer reconhecimento.

O violinista era Joshua Bell, um dos maiores músicos do mundo. Ele tocou uma das peças mais complexas de Bach, com um violino de US$3,5 milhões. Dois dias antes, Joshua esgotou os assentos de um teatro em Boston, com convites a partir de US$100. Esse evento foi organizado pelo Washington Post como parte de um experimento social sobre a percepção, o gosto e as prioridades das pessoas, levantando questões como: em um ambiente comum em uma hora imprópria, percebemos a beleza? Paramos para apreciá-la? Reconhecemos o talento em um contexto inesperado? Uma das conclusões foi que provavelmente estamos perdendo muito em nosso cotidiano por não termos mais tempo de apreciação.

João ainda termina o post com uma excelente frase que ele ouviu do designer americano Joshua Davis: É difícil enxergar o seu ambiente quando você está no seu ambiente. Procure o visível invisível.

Reflitamos bastante sobre isso. Mesmo.

Ps.: Valeu por compartilhar esse post, Michel!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Imagine

Uma das letras mais perfeitas que já foram feitas com uma melodia de tirar o fôlego. Essa é Imagine, escrita pelo beatle John Lennon em 1971 que chegou a ser definida como a terceira melhor música de todos os tempos pela revista Rolling Stone. Vejam a letra:

Imagine there's no heaven / It's easy if you try / No hell below us / Above us only sky / Imagine all the people / Living for today
Imagine there's no countries / It isn't hard to do / Nothing to kill or die for / And no religion too / Imagine all the people / Living life in peace
You may say, I'm a dreamer / But I'm not the only one / I hope some day / You'll join us / And the world will be as one
Imagine no possessions / I wonder if you can / No need for greed or hunger / A brotherhood of man / Imagine all the people / Sharing all the world
You may say, I'm a dreamer / But I'm not the only one / I hope some day / You'll join us / And the world will be as one

Imagine que não exista nenhum paraíso / É fácil se você tentar / Nenhum inferno abaixo de nós / Sobre nós apenas o firmamento / Imagine todas as pessoas / Vivendo pelo hoje
Imagine que não exista nenhum país / Não é difícil de fazer / Nada pelo que matar ou morrer / Nenhuma religião também / Imagine todas as pessoas / Vivendo a vida em paz
Você talvez diga que sou um sonhador / Mas eu não o único / Eu espero que algum dia você junte-se a nós / E o mundo viverá como um só.
Imagine nenhuma propriedade / Eu me pergunto se você consegue / Nenhuma necessidade de ganância ou fome / Uma fraternidade de homens / Imagine todas as pessoas / Compartilhando o mundo todo
Você talvez diga que sou um sonhador / Mas eu não o único / Eu espero que algum dia você junte-se a nós / E o mundo viverá como um só.

Aí vem o novo seriado da Fox, Glee (sobre corais escolares) e manda o elenco cantar junto com um coral de surdos (Haverbrook Deaf Choir)! É absolutamente divino. Prepare-se para se emocionar:

FODA! Pode enxugar as lágrimas para imaginar um mundo melhor.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Fazendo sua parte

O post de hoje é pra divulgar o projeto Espaço Holística. Vejam o vídeo e percebam como uma simples ação pode ajudar muito mais do que se imagina.

Legal, Fabiane!